Luara Alencar Francisco

 

ENSINO DE HISTÓRIA ATRAVÉS DE PODCASTS

  

Introdução

A priori, vivenciamos um momento da História em que as tecnologias e seus desdobramentos impactam diariamente e diretamente nossa vida. Nesse contexto, diferentes esferas da sociedade recebem influências da era digital, seja o lazer, trabalho, política ou comunicação. Em vista disso, a educação, por ser um elemento importante da coletividade, sofre impactos das mudanças e imposições tecnológicas vigentes. Dessa maneira, as relações no ambiente escolar são transformadas, adentrando novos itens na prática pedagógica, como computadores com internet, datashow, televisão, smartphones e tablets, como também, a escola passa a não ter mais domínio total no processo de aprendizagem, uma vez que os discentes podem construir conhecimentos com a variedade de materiais online. Segundo Selva Fonseca:

 

“A formação do aluno/cidadão se inicia e se processa ao longo de toda a sua vida nos diversos espaços de vivência. Logo, todas as linguagens, todos os veículos e materiais, frutos de múltiplas experiências culturais, contribuem com a produção/difusão de saberes históricos, responsáveis pela formação do pensamento” (FONSECA, 2003, p.164).

 

Assim, a formação da compreensão histórica permeia diferentes campos para além da sala de aula e do livro didático. O professor conta com distintos recursos e linguagens para gerar conhecimento crítico sobre o passado nos alunos, por exemplo, as videoaulas, cinema, séries, músicas, sites de museus, Google Maps, jogos e podcasts.

 

Nessa perspectiva, Serge Noiret aborda que as problemáticas da História permeiam ainda o campo das tecnologias, e, dessa maneira, o historiador não está restrito às questões do campo historiográfico, mas também, do eixo digital. Por conseguinte, o ensinamento da História sofre impactos com essas mudanças, e de acordo com o autor, “O ensino da história, passa agora em parte ou no todo, pela tela do computador. Essas práticas se aninham no interior da rede.” (NOIRET, 2015, p: 32-33). Logo, os professores ao instruir a disciplina precisam estar cientes do contexto atual e da importância da tecnologia na vida e na formação de saberes dos estudantes.

 

A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) estabeleceu na Competência 5 que as TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Informação) devem ser utilizadas de modo crítico e consciente na aprendizagem “para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.” (BNCC, 2018. p. 9). Dessa maneira, a BNCC impõe uma relevância de se pensar a docência com as mudanças tecnológicas e suas novidades.

 

Entretanto, o uso das TDIC não substitui o papel do professor, ao contrário, elas atuam de modo a ajudá-lo, sendo um complemento da aula, auxiliando na construção de conhecimento. Não obstante, devido à liberdade de publicações na internet, muitos conteúdos não possuem base científica ou reproduzem fake news e, diante desse cenário, o educador detém um compromisso de filtrar os materiais e guiar o estudante diante da infinidade de produções. Conforme afirma o historiador Carlo Ginzburg

 

“O Google é, ao mesmo tempo, um poderoso instrumento de pesquisa histórica e um poderoso instrumento de cancelamento da história. Porque, no presente eletrônico, o passado se dissolve. Essa contradição já está modificando o mundo em que vivemos e em que as gerações futuras viverão. Os conceitos de presente e futuro se tornam mais frágeis. E de passado também. Ao menos, o passado como os historiadores o viam.” (GINZBURG, 2010).

 

Nesse sentido, entende-se como a internet e como o Google, são instrumentos poderosos para a pesquisa e aprendizagem histórica, porém, também são instrumentos de cancelamento da História. Assim, é compreendido o destaque do docente em ajudar os discentes a entender e reconhecer as potencialidades e incapacidades das TDIC para formar o saber histórico.

 

Dito isto, esse artigo propõe discutir o uso de podcasts no ensino de História, indicando as vantagens e desafios para colocá-los em prática. Para isso, pautou-se nas pesquisas e análises feitas pela Iniciação Científica Metodologias Ativas e Tecnologias no Ensino de História, da Universidade Federal da Paraíba, que em 2020 e 2021 realizou levantamentos sobre o uso de recursos tecnológicos, sobretudo podcasts, com professores e alunos de escolas da rede pública e privada de João Pessoa, Paraíba. 

 

Podcasts para o ensino de História

Entre as ferramentas tecnológicas que podem auxiliar a transmissão da História encontra-se o podcast. Conforme Primo (2005), “o podcast é um processo que emerge a partir da publicação de arquivos de áudio na internet”, ou seja, o recurso faz parte da nova geração de internet denominada Web 2.0. O termo corresponde à junção de duas palavras em inglês, sendo “pod” que provém da palavra Ipod e “casting” que tem origem em “broadcasting”, expressão que significa transmissão pública e intensa de elementos. 

 

A presença de podcasts no Brasil remete a 2004 com o podcast Digital Minds, produzido por Danilo Medeiros, no qual ficou conhecido como o primeiro podcast do Brasil. Atualmente, a internet conta com um extenso catálogo de programas e assuntos discutidos neles, como Ciências Humanas, Notícias, Cultura Pop, Humor, Literatura, Ciências da Natureza, Artes e entre outros. Nesse sentido, já é encontrado variados programas que discutem sobre História e Historiografia com base científica e compromissada. A título de exemplo, temos os podcasts: História em Meia Hora; História FM; Estudos Medievais; Senta que lá vem História; PodHistória, PETcast História e HH Magazine: Humanidades em Rede.

Dito isso, aliado ao acervo de programas sobre o conteúdo histórico, encontram-se as vantagens de seu uso em sala de aula. A princípio, os podcasts são encontrados nas maiores plataformas da internet, como Spotify, Youtube e/ou Deezer, apesar destas conterem opções para pagantes, os episódios podem ser escutados gratuitamente. Assim, verifica-se o fácil acesso para utilizar a ferramenta, uma vez que basta ter um aparelho com internet para escutá-lo, por outro lado, os podcasts também podem ser acessados por arquivo de áudio, não necessariamente dependendo da rede, dessa maneira o professor pode encaminhar o documento diretamente para os alunos. Em síntese, é uma tecnologia de fácil manuseio e que se populariza cada vez mais, podendo ser acessada via arquivo ou streaming.

 

Outro ponto interessante sobre o podcast é a abrangência de espaços e tempos que o recurso possui para ser utilizado. Dessa forma, o estudante pode escutar o áudio em diversos locais e em qualquer momento que quiser, portanto, ao executar determinadas ações, também pode ocorrer o processo de aprendizagem e fixação de um assunto histórico por meio desta metodologia. Não obstante, o professor pode pedir para que os alunos gravem podcasts sobre o conteúdo trabalhado em sala de aula, fomentando nos estudantes o entendimento histórico e a ação de explicar e dialogar a respeito da temática. A vista disso, entende-se que a ferramenta é capaz de ser utilizada de diversas maneiras, cabendo aos docentes elaborarem, junto com os alunos, o melhor jeito de se beneficiarem.

 

O uso de Podcasts no ensino de História em João Pessoa - Paraíba

Com vistas no uso de podcast como ferramenta didática para o ensino de História, o Projeto Metodologias Ativas e Tecnologias no Ensino de História buscou traçar análises, críticas e mapear os usos de tecnologias nas escolas da capital paraibana, de modo a entender as tendências e desafios que permeiam o uso de diferentes ferramentas didáticas na prática escolar. Para tal, contou com a participação de 41 alunos e 6 professores, ambos de redes de ensino públicas e privadas. A iniciação científica trabalhou com dois tipos de levantamentos, sendo, um mapeamento básico e geral sobre o uso de diferentes ferramentas tecnológicas, dentre elas o podcast, e outro, após o contato com a ferramenta podcast, que abordasse o antes e depois do acesso ao recurso. 

 

A primeira investigação examinou características abrangentes, no sentido de criar territórios para entender como o podcasting adentra na prática pedagógica. De início, é válido salientar que 100% dos estudantes afirmaram utilizar recursos tecnológicos para estudar em casa, nesse sentido, chama a atenção para o fato de que esses instrumentos já estão bem difundidos entre os jovens alunos, ou seja, independentemente de ações dos professores, os discentes já utilizam desses aparatos para aprender. Em concordância, 78% dos educandos declararam procurar conteúdos por conta própria na internet com o intuito de estudar.  

 

Por outro lado, ao serem questionados sobre o uso de podcasts, os resultados foram baixíssimos, revelando que este ainda é pouco difundido como ferramenta educativa. De exemplo, é notado o contraste entre a utilização das gravações de áudio com as videoaulas, correspondendo a 2,4% e a 80,5%, respectivamente. Assim, é visível que os estudantes estão utilizando metodologias tecnológicas na aprendizagem, porém, há um predomínio do recurso em vídeo e pouca adesão dos podcasts. Contudo, a temática histórica, em específico, apresenta maior aderência dos instrumentos de áudio para o conhecimento, contabilizando 12% dos entrevistados.  

 

Ao se tratar dos professores, também foi evidenciado um menor aproveitamento e utilização do podcasting na prática pedagógica. Ao serem questionados sobre os recursos utilizados em sala de aula, tanto tecnológico ou não, as respostas totalizaram 100% para o livro didático, 83,3% para sites da internet e videoaulas e apenas 16,7% para podcasts. Por conseguinte, verificou-se a predominância de outros recursos e a timidez das gravações de áudio como ferramenta auxiliar na função docente. Todavia, os profissionais da educação não devem ser unicamente responsáveis por esse quadro, em vista do que, para a aplicação de metodologias tecnológicas, é imprescindível uma estrutura adequada e uma formação que ensine a utilizar essas ferramentas na aula.

 

Esse aspecto é evidenciado quando questionado sobre as maiores dificuldades enfrentadas para pôr em prática esses métodos de ensino, e a pesquisa constatou 100% dos educadores indicando para a falta de oficinas ou cursos de formação sobre o uso de tecnologias em sala de aula, e 83% indicando a falta de equipamentos fornecidos pela escola (como computador, projetor, rede de internet) e insuficiência de tempo para analisar e preparar exposições didáticas com aplicação de novas tecnologias e isso se dá, também, pela falta de recursos financeiros para aquisição de equipamentos adequados e a excessiva carga de trabalho.

 

A segunda etapa da execução do projeto tratou de identificar as reações dos alunos após o uso de podcasts. Diante disso, os integrantes do projeto conversaram com os professores participantes da ação para verificar os assuntos trabalhados nas aulas de História e em seguida, escolheram um episódio de podcasts para ser repassado aos alunos; nesse processo foi necessário o levantamento de algumas gravações, até a aprovação do recurso pelo docente.

 

Na fase seguinte, os podcasts foram propostos com a intenção de ser um complemento da aula, no qual atuaria para fixação do conteúdo abordado pelo professor em sala Deste modo, os alunos do 3° ano do ensino médio ficaram com o episódio Getúlio Vargas - História em Meia Hora - e os alunos do 9° ano do ensino fundamental escutaram o Cangaço - História em Meia Hora. Ambas as gravações foram do programa História em Meia Hora, do historiador Vítor Soares.

 

A escolha do programa levou em conta didática, tempo, bibliografia e o possível interesse na turma com a gravação. Após a aplicação da ferramenta como atividade didática complementar, um questionário avaliativo foi aplicado junto aos alunos, com o intuito de identificar a relação de identificação e aceitação do método de aprendizagem. Sobre os resultados, estes foram favoráveis ao uso desse recurso na prática pedagógica, sendo evidenciado com os dados obtidos. Em termos comparativos, antes da experiência, os alunos foram questionados se aprendiam com os recursos digitais e 46,3% afirmaram serem indiferentes e apenas 24,4% responderam “sim”. Contudo, após a atividade, e ao serem questionados se o podcast ajudou a compreender melhor o assunto das aulas, 100% alegaram positivamente, e 97,7% declararam ser importante a utilização dessas ferramentas pelos professores.

 

Para explicitar com mais satisfação, foi requerido que os alunos escrevessem em pequenas palavras o que eles achavam da experiência. De resposta, obtivemos relatos como: “mais atrativa, porque eu acho que essa forma de atividade consegue atrair mais alunos”; “Algo incrível porque envolve algo q agente [sic] gosta parece mais fácil o assunto”; “Nas aulas de história não é muito comum jogos e podcasts, mas sempre que a professora traz para a aula é uma experiência muito boa!”; “Acho bem mais interativos e acaba nos fazendo entender e compreender melhor o assunto”. Para além dos relatos dos alunos, através desse levantamento identificamos o potencial educativo dos podcasts e a carência e o desejo do uso de recursos tecnológicos na prática pedagógica. Assim, conseguimos perceber que as TDIC no ensino são consideradas importantes e atrativas pelos alunos e que a baixa adesão ao processo podcasting em aula não provém da falta de potencial deste e sim do desconhecimento da ferramenta e dos problemas estruturais.

 

Conclusão

As transformações sociais ocorridas pela tecnologia afetam diretamente a esfera educacional, na medida em que impactam o cotidiano dos professores e alunos e por meio dos recursos que são criados, nos quais podem auxiliar no processo de aprendizagem. Tendo em vista esses aspectos, o docente conta com diversos materiais de apoio, sejam vídeos, podcasts, filmes/séries, games, Google Maps ou museus digitais; contudo, essas novas tecnologias não devem ser definidas como substitutas do papel do educador, mas sim como ferramentas, amparando a transmissão do conteúdo.

 

Assim, entre as TDIC encontra-se o podcast, gravação de áudio que se popularizou nos últimos anos, sendo encontrada gratuitamente em diversos streamings. Entretanto, independentemente das vantagens da ferramenta, possuindo em destaque a liberdade de tempo e espaço, ela ainda possui sua utilização de maneira tímida. Porém, a partir da experiência desenvolvida pelo Projeto, vimos que o uso de podcast pode ser uma ferramenta auxiliar na produção do conhecimento e do aprendizado.

 

De modo geral, apesar da diversidade disponível, o uso de tecnologias da informação na prática pedagógica ainda é uma pauta recente, tendo poucos estudos e ações realizadas sobre a temática. Tais aspectos se relacionam com a falta de estrutura, amparo, instrução e conhecimento vivenciados por professores e alunos, indicando que a popularização das TDIC na prática pedagógica ainda precisa superar determinadas problemáticas de acesso e conhecimento.

 

Referências biográficas

Luara Alencar Francisco, estudante de História da Universidade Federal da Paraíba.

 

Referências bibliográficas

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. 2018.

 

FONSECA, Selva. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2013.

 

GINZBURG, Carlo. História na era Google, 2010. Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=wSSHNqAbd7E

 

NOIRET, Serge. “História pública digital” in LIINC EM REVISTA, v. 11, n. 1, maio, 2015, p. 28- 51.

19 comentários:

  1. Olá!

    Texto e reflexões bem interessantes

    Você utiliza a mídia podcast em suas pesquisas/aulas? Sugere algum em especial?

    Outra questão: de que forma incentivar os educadores a fazer uso de tal ferramenta?

    Grato pela atenção.

    Saudações!

    Willian Spengler

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    1. Olá, boa noite. Então, o artigo foi produzido com base na pesquisa de iniciação científica 2020-2022, atualmente ainda sou aluna da graduação e não tive a experiência da sala de aula para trabalhar diretamente com meus alunos. Porém, quando eu me formar e entrar em campo, pretendo fazer uso da metodologia

      Luara Alencar Francisco

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Maravilhoso artigo, vai contribuir muito no cotidiano da sala de aula. Parabéns!

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  4. Parabéns pelo artigo! Riquíssimo e muito esclarecedor. Importante demais trazer essa temática.

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  5. Luara, seu trabalho é muito atual, o que pode ajudar aos professores da rede básica a trabalharem com diferentes ferramentas tecnológicas em sala de aula. Gostaria que você comentasse sobre como o professor pode fazer melhor uso dos podcast em tempos de fake news. Obrigada e parabéns pelo trabalho

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    1. Muito legal todo o artigo, a ideia em si é excelente e o uso de um podcast de curta duração é ótimo para instigar alunos nas atividades didáticas! Parabéns pelo trabalho, Luara!

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    2. Obrigada pessoal, grata pelos elogios! O ideal é o professor demonstrar a ferramenta e explicar a importância de se buscar produtores de contéudo que possuem formação e/ou referencial de fontes e bibliográfico. Através do uso de podcasts, o educador pode demonstrar que na internet existe produções com base científica e que isso pode facilitar a aprendizagem.

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  6. Ótimo artigo, Luara! Amplia a nossa visão sobre o uso das tecnologias em sala de aula e, ao mesmo tempo, mostra como uma ferramenta tão acessível como o podcast pode impactar no processo de ensino/ aprendizagem. Muito interessante.

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  7. Excelente trabalho, contribuirá bastante para o processo de ensino!
    Minha pergunta é: Como fazer com que os alunos se interessem pelo uso de podcasts? Considerando que as plataformas mais utilizadas pelos alunos são as redes sociais como TikTok e instagram, há possibilidade de somar esses recursos para obtenção da atenção dos alunos?

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    1. Oiê, o interessante é o professor demonstrar a ferramenta e trazer os benefícios e facilidades de uso, como a liberdade de ouvir em qualquer lugar ou tempo. Além disso, o educador pode pedir para os alunos gravarem eps de podcasts sobre o assunto da unidade.

      Luara Alencar Francisco

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  8. Fabrício José Pimenta de Araújo13 de setembro de 2022 às 16:14

    Boa tarde Luara Alencar Francisco! Parabenizo-na pelo artigo ao propor e questionar novas tecnologias que nos servem no processo de aprendizagem, porém requer ponderações. Só em termos de discussão, como se mensurar a avaliação através do uso do podcast?
    Cordialmente,
    Fabrício José Pimenta de Araújo.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Bom dia, obrigada! Acredito que para avaliar o uso de podcast pode ser por meio de trabalhos escritos, debates em sala de aula e a participação do aluno ao professor fzr uso da ferramenta. Outra maneira de usar o podcasting é pedir que os estudantes gravem episódios, hoje a internet conta com aplicativos facilitadores como o anchor, explicando, narrando ou conversando sobre os assuntos trabalhados na unidade.

      Luara Alencar Francisco

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    3. Fabrício José Pimenta de Araújo15 de setembro de 2022 às 02:38

      Prezada Luara Alencar Francisco, agradecido por seus apontamentos e ressaltando a importância da discussão sobre avaliação exposta em seu trabalho.
      Att

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  9. Luara, fiquei muito interessado na sua produção. Na minha escola temos um projeto de podcats, contudo ele tem sua limitações justamente pelo tempo que dedicamos para a produção. Queria saber como você pensa a produção de podcats por estudantes e/ou professoras/es? Você ainda não está na sala de aula, mas pensou nesse caminho já ?

    Gratidão
    Harian Braga
    Professor da Rede Municipal de Campinas-SP

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